Se em 1924 contaram-se os tostões para levar uma delegação portuguesa aos Jogos Olímpicos, em 1928 houve fartura - monetária, pois claro - para alimentar os atletas lusos no seio da maior competição desportiva do planeta. Em Amesterdão - cidade onde decorreram as Olimpíadas de 28 - Portugal fez-se representar por um total de 29 desportistas, oriundos de 8 modalidades diferentes, entre as quais a esgrima, que procurava a merecida coroação internacional para a geração dourada da esgrima lusitana.
Quase todos militares de profissão os talentosos esgrimistas nacionais haviam estado muito perto de alcançar uma medalha nas duas edições anteriores dos Jogos, em 1920 (Antuérpia) e 1924 (Paris), tendo em ambas ficado... no quarto lugar, a um pequeno passo da medalha de bronze!
Com arte, engenho e sobretudo muita experiência acumulada os portugueses partiram para Amesterdão com a ambição de conquistar a tão sonhada medalha olímpica, e ali chegados não desiludiram quem neles apostou, tendo alcançado - novamente - a final na prova de espadas por equipas, sendo derrotada pela França (7-9) e pela Itália (6-9). Mas, desta feita, e contrariamente às duas edições anteriores, a competição foi desenrolada em sistema de poule, tendo o triunfo sobre a Bélgica (8/20 toques - 8/21 toques) feito com que os portugueses conquistassem, finalmente, a medalha olímpica, neste caso concreto, a medalha de bronze (a Itália ficou com o ouro e a França com a prata), facto que assinala - até hoje - o momento mais alto da esgrima portuguesa.
Para sempre ficarão pois gravados a letras de ouro os nomes dos seis mosqueteiros que subiram ao 3º lugar do pódio olímpico nesse memorável ano de 1928: Paulo d'Eça Leal, Mário Noronha, Jorge Paiva, Henrique Silveira, Frederico Paredes, e João Sasseti.
Quase todos militares de profissão os talentosos esgrimistas nacionais haviam estado muito perto de alcançar uma medalha nas duas edições anteriores dos Jogos, em 1920 (Antuérpia) e 1924 (Paris), tendo em ambas ficado... no quarto lugar, a um pequeno passo da medalha de bronze!
Com arte, engenho e sobretudo muita experiência acumulada os portugueses partiram para Amesterdão com a ambição de conquistar a tão sonhada medalha olímpica, e ali chegados não desiludiram quem neles apostou, tendo alcançado - novamente - a final na prova de espadas por equipas, sendo derrotada pela França (7-9) e pela Itália (6-9). Mas, desta feita, e contrariamente às duas edições anteriores, a competição foi desenrolada em sistema de poule, tendo o triunfo sobre a Bélgica (8/20 toques - 8/21 toques) feito com que os portugueses conquistassem, finalmente, a medalha olímpica, neste caso concreto, a medalha de bronze (a Itália ficou com o ouro e a França com a prata), facto que assinala - até hoje - o momento mais alto da esgrima portuguesa.
Para sempre ficarão pois gravados a letras de ouro os nomes dos seis mosqueteiros que subiram ao 3º lugar do pódio olímpico nesse memorável ano de 1928: Paulo d'Eça Leal, Mário Noronha, Jorge Paiva, Henrique Silveira, Frederico Paredes, e João Sasseti.
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